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segunda-feira, 7 de março de 2011

Amai os vossos inimigos.

Imagem retirada do livro: Evangelho Segundo o Espiritismo para a Infância e juventude.



Análise do capítulo XII do Evangelho Segundo o Espiritismo para a Infância e Juventude - Amais os vossos inimigos.


Os inimigos desencarnados.
"... Ao passar de uma vida para outra os sentimentos de amor e ódio vão junto. Aquele que o perseguiu nessa vida poderá continuar fazendo-o, vindo em espírito a terra para prejudicá-lo..."



O BULLYING


Objetivos:


*Buscar identificar o que leva o autor de "bullying"(violência verbal ou física) a praticá-lo. Definir responsabilidades dos dois elementos : autor e espectador.


*Identificar o alvo de tais agressões.


*Definir causas e consequências desta forma de comportamento para autor e espectador, bem como estabelecer qual deve sera conduta daquele espírito tomado como alvo das agressões.




1º MOMENTO - Mostrar algumas figuras que identifiquem o bullying e perguntar aos pequeninos se eles se identificam com alguma delas.

2º Momento

Mostrar três placas:

AUTOR ALVO EXPECTADOR

Explicar cada uma delas.


Pergunta:

*Você se encontra em qual situação: autor, alvo ou expectador?



Dados extraídos de http://revistaescola.abril.com.br/

O que leva o autor do bullying a praticá-lo?


O autor do bullying atinge o colega com repetidas humilhações ou depreciações porque quer ser mais popular, sentir-se poderoso e obter uma boa imagem de si mesmo. É uma pessoa que não aprendeu a transformar sua raiva em diálogo e para quem o sofrimento do outro não é motivo para ele deixar de agir. Pelo contrário, sente-se satisfeito com a opressão do agredido, supondo ou antecipando quão dolorosa será aquela crueldade vivida pela vítima.''O autor não é assim apenas na escola. Normalmente ele tem uma relação familiar na qual tudo se resolve pela violência verbal ou física e ele reproduz isso no ambiente escolar'', explica o médico pediatra Lauro Monteiro Filho, fundador da Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e Adolescência (Abrapia). Sozinha, a escola não consegue resolver o problema, mas é normalmente nesse ambiente que se demonstram os primeiros sinais de um praticante de bullying. ''A tendência é que ele seja assim por toda a vida, a menos que seja tratado'', diz.



O espectador também participa do bullying?


É comum pensar que há apenas dois envolvidos no bullying: o autor e o alvo. Mas os especialistas alertam para um terceiro personagem fundamental: o espectador. Nem sempre reconhecido como personagem atuante em uma agressão, ele é uma figura fundamental para a continuidade do conflito. O espectador típico é uma testemunha dos fatos, pois não sai em defesa da vítima nem se junta aos autores. Quando recebe uma mensagem, não repassa. Essa atitude passiva pode ocorrer por medo de também ser alvo de ataques ou por falta de iniciativa para tomar partido. Os que atuam como platéia ativa ou como torcida, reforçando a agressão, rindo ou dizendo palavras de incentivo também são considerados espectadores. Eles retransmitem imagens ou comentários. Geralmente, estão acostumados com a prática, encarando-a como natural dentro do ambiente escolar. ''O espectador se fecha aos relacionamentos, se exclui porque ele acha que pode sofrer também no futuro. Se for pela internet, por exemplo, ele ‘apenas’ repassa a informação. Mas isso o torna um coautor'', explica a pesquisadora Cléo Fante, educadora e autora do livro "Fenômeno Bullying: Como Prevenir a Violência nas Escolas e Educar para a Paz" (224 págs., Ed. Verus).




Dados extraídos de http://revistaescola.abril.com.br/

Como identificar o alvo do bullying?


O alvo costuma ser uma criança com baixa autoestima e retraída tanto na escola quanto no lar. ''Por essas características, é difícil esse jovem conseguir reagir'', afirma o pediatra Lauro Monteiro Filho. Aí é que entra a questão da repetição no bullying, pois se o aluno procura ajuda, a tendência é que a provocação cesse. Além dos traços psicológicos, os alvos desse tipo de violência costumam apresentar particularidades físicas. As agressões podem ainda abordar aspectos culturais, étnicos e religiosos. “Também pode ocorrer com um novato ou com uma menina bonita, que acaba sendo perseguida pelas colegas”, exemplifica Guilherme Schelb, procurador da República e autor do livro ''Violência e Criminalidade Infanto-Juvenil'' (164 págs., Thesaurus Editora).



DINÂMICA

Como vai sua auto-estima?

Material:
Folhas de papel e fita durex.

Disposição do material:
Uma folha de papel para cada criança

Desenvolvimento: Explicar que a folha representa a sua auto-estima. O evangelizador irá dizer frases que causam presuíso a auto-estima de cada um. A cada frase lida, cada participante deverá rasgar um pedaço de papel, na mesma proporção em que a situação afetaria a sua auto-estima. Ao rasgar dizer: "Isso me afeta muito, ou isso não me afeta muito."

Exemplos de frases:

*Seu melhor amigo não te convidou para o passeio.
*Um menino que você gosta disse que não gosta de você.
*Você tirou péssimas notas em uma prova.


Ao terminar a leitura das frases, o evangelizador explicará que haverá a 2ª parte da atividade e que agora recuperarão a sua auto-estima. Informando que reconstituirão sua auto-estima aos pedaçõs também. A cada frase lida pelo evangelizador, irão remendando com fita durez, pedaço por pedaço, para irem recuperando aos poucos.



Exemplos de frases:

*Seu pai e sua mãe disseram que amam você.
*Você tirou boas notas na prova.
Todos os seus amigos elogiaram o seu penteado.


OBS: Certificar-se de haver a mesma quantidade de frases para reforçar a auto-estima e para enfraquecê-la.


FONTE: Retirada da net, não lembro em que site foi.





Abraços fraternos!!!
Até a próxima postagem!!!
=)