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domingo, 21 de julho de 2013

A Formiguinha Toc-Toc






Nessa história você pode trabalhar:
* Lei de causa e efeito.
*Não reclamar das dificuldades da vida.
*preconceito perante às diferenças.



Fonte: http://dicasdeevangelizacaoinfantil.blogspot.com.br/2011_03_01_archive.html

quinta-feira, 30 de maio de 2013

CORPO - Como sou?








 Materiais: papel cartão, barbante e lã de várias cores.


     As crianças adoram!!! 

Muito fácil de fazer. Falar sobre as partes que compõem o nosso corpo físico: nome, funções, movimentos, articulações, cuidados de higiene e saúde. Dialogar sobre a importância de preservar o corpo que é o santuário do espírito.
Cada um irá colocar o cabelo (lã) de acordo com sua característica. Ex: Se meu cabelo é preto, colo a lã preta...


domingo, 26 de maio de 2013

A Margarida Friorenta




 Objetivo: Transparecer que o afeto é mais importante que os bens materiais.


Perguntar: 
Quem sabe o que significa a palavra “friorenta”? 
 Explicar que vamos descobrir a resposta durante a leitura.


A MARGARIDA FRIORENTA
 (Fernanda Lopes de Almeida) 

Era uma vez uma margarida em um jardim.
Quando ficou de noite a margarida começou a tremer.
Ai passou a Borboleta Azul. A borboleta parou de voar.
- P or que você esta tremendo?
- Frio!
- Oh! E horrível ficar com frio! E logo em uma noite tão escura!
A Margarida deu uma espiada na noite. E se encolheu nas suas folhas.
A Borboleta teve uma ideia :
- Espere um pouco! E voou para o quarto de Ana Maria.
-Psiu, acorde!
- Ah? E você, Borboleta? Como vai?
- Eu vou bem. Mas a Margarida vai mal.
- O que é que ela tem?
- Frio coitada!
- Então já sei o remédio. É trazer a Margarida para o meu quarto.
- Vou trazer já. A Borboleta pediu ao cachorro Moleque:
- Você leva esse vaso para o quarto da Ana Maria?
Moleque era muito inteligente e levou o vaso muito bem. Ana Maria abriu a porta para eles.
E deu um biscoito para Moleque.
A Margarida ficou na mesa de cabeceira. Ana Maria se deitou. Mas ouviu um barulhinho.
Era o vaso balançando. A Margarida estava tremendo!
- Que é isso?
- Frio!
- Ainda? Então já sei! Vou arranjar um casaquinho para você.
Ana Maria tirou o casaquinho da boneca. Porque a boneca não estava com frio nenhum. E vestiu o casaquinho na Margarida.
- Agora, você esta bem. Durma e sonhe com os anjos.
Mas quem sonhou com os anjos foi Ana Maria.
A Margarida continuou a tremer. Ana Maria acordou com o barulhinho.
- Outra vez? Então já sei. Vou arranjar uma casa para você!
E Ana Maria arranjou uma casa para Margarida.
Mas quando ia adormecendo ouviu outro barulhinho. Era a Margarida tremendo.
Então Ana Maria descobriu tudo.
Foi lá e deu um beijo na Margarida!!!
A Margarida parou de tremer.
E dormiram muito bem a noite toda.
No dia seguinte Ana Maria disse para a Borboleta Azul:
-Sabe Borboleta? O frio da Margarida não era frio de casaco não!
E a Borboleta respondeu:
- Ah! Entendi!





Após contar a história, fazer uma análise com as crianças sobre o tipo de frio que a margarida estava sentindo, explicando que não era um frio físico mas a falta de carinho, de proteção, de amor, de companhia.





terça-feira, 5 de março de 2013

Reencarnação




Faixa etária: Aula preparada para turma de 05-06 anos.

Objetivo: entender a importância da Reencarnação.

Incentivação: (dramatização feita pela evangelizadora) Evangelizadora grávida arrumando o quarto do futuro bebê (berço, roupinhas, mamadeira, sabonete, toalha, etc).

Desenvolvimento: (diálogo com as crianças).

  • é bom chegar gente nova em casa?
  • como vocês gostariam de ser recebidos?
  • vivência rápida de como cuidar de um bebê.
  • explicar o que significa reencarnar, por quê os Espíritos precisam reencarnar na Terra e a importância de serem bem recebidos.
Fixação: o evangelizador pede que alguém conte como foi a chegada de um novo Espírito na sua casa. 
 
Avaliação: as crianças contam como é a convivência delas com os irmãos mais novos. 

 
Texto de apoio ao Evangelizador  gravuras - fixação

 


Conteúdo mínimo 


*A evolução é uma lei à qual não se pode fugir. É a marcha para o progresso que cada um é compelido a realizar, através do esforço, do trabalho, da perseverança e do otimismo, no combate as imperfeições, em busca das virtudes e com o concurso das vidas sucessivas.

*A evolução espiritual é contínua, não regride nunca, mas pode ser retardada em seu processamento se não se aproveitar bem a oportunidade que Deus concede ao espírito reencarnante.

*Os espíritos podem conserva-se estacionários, mas não retrogradam. Em caso de estacionamento, a punição deles consiste em não avançarem, em recomeçarem as existências mal empregadas no meio conveniente à sua natureza.

*Da purificação do espírito decorre o aperfeiçoamento moral, para os seres que eles constituem quando encarnados. 



DINÂMICA

TROCANDO DE ROUPA
 
MATERIAIS:  Coletes para as crianças em número menor que o número de crianças. 
Disposição do espaço: Delimitamos o lugar de cada colete.
Desenvolvimento: Quandoo evangelizador bater palma, cada criança pega um colete e veste. Como o número de crianças é maior que o número de coletes, algumas ficarão sem vestir (estão no plano espiritual, aguardando uma nova chance). Ninguém sai da brincadeira.

Fontes: 

 O Melhor é Viver em Família – no 8 – páginas 45 a 49, 68 a 70. Série: Evangelização no Lar CELD – RJ-1996 
 http://www.cebatuira.org.br/EvangelizacaoInfantil/evangelizacaoinfantil.html
 http://www.evangelizacaoinfantil.com.br
 http://www.slideshare.net/angelojmb/programa-2010




segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

O Carnaval



REFLETINDO...

"Não coloques as tuas aspirações nos entretenimentos, viagens, festas e folguedos... Caso te surjam as oportunidades para gozá-los, muito bem, aproveita e constatarás que estes prazeres passam como outras satisfações quaisquer, deixando-te ansioso por novas ocasiões de fruí-los, e assim, incessantemente. Há quem sacrifique o futuro, utilizando-se de empréstimos e prestações com juros extorsivos para viver estas ilusões, que retornam como pesadelos, no momento dos resgates das dívidas. Busca os prazeres simples e duradouros,aqueles que não te perturbam o presente nem te escravizam no futuro." 

Joanna de Ângelis - Psicografia de Divaldo Pereira Franco
Livro: "Vida Feliz" Pág.114


OBJETIVO: Chamar a atenção das crianças sobre o verdadeiro lazer, que é ocupar nosso tempo livre com coisas construtivas.

INTRODUÇÃO:

1. Iniciar com uma conversa com o grupo, da seguinte maneira:

-Devemos trabalhar todo dia?
-Nós temos resistência para trabalhar sem descansar?
-O que podemos fazer quando não estivermos trabalhando ou estudando?

2. Ouvir os comentários e procurar esclarecer de forma acessível:

-O repouso, como o trabalho, é Lei da Natureza;
-Recreação compreende todas as atividades espontâneas, prazerosas e recreadoras, que o indivíduo busca para melhor ocupar seu tempo livre;
-Lazer é o espaço de tempo entre o trabalho e o repouso, isto é, horas disponíveis entre as obrigações diárias e as férias;

3. Após as definições sobre lazer e recreação, pedir às crianças que dêem a sua opinião sobre o carnaval.

- Podemos consider´-lo um lazer?

4. Deixar que todos opinem a respeito. Levá-los a entender que não. Que temos que ocupar nosso tempo livre com coisas construtivas ao nosso espírito, como:

-Ler um livro;
-Conversar com nossos amigos;
-Ajudar nossa mãe nas tarefas em casa;
-Auxiliar o colega no dever...

5. Explicar que nessa época todo cuidado é pouco, pois os espíritos se ligam a nós através de nossos pensamentos. Se estamos pensando em carnaval  e saímos para a folia, atrairemos para junto de nós espíritos inferiores que também pensam nisso e gostam de estar na bagunça. Espíritos iluminados não participam disso de foma nenhuma! Orai e vigiai!!!

*No link abaixo tem texto e atividades sobre o tema:

http://evangelizacaoinfantil.blogspot.com.br/2012/02/o-carnaval.html



 2º Momento: Falar do prazer em ser útil - A satisfação que nos traz de fazer o bem e ocupar o tempo de maneira produtiva.


QUESTIONAMENTO

  Existem muitas pessoas que fazem trabalho voluntário em hospitais, asilos, orfanatos, escolas, isto é, sem nenhuma remuneração. O que leva essas pessoas a agirem assim?


TEXTO:

AS BOTAS DO CARVOEIRO.

João era um carvoeiro humilde e trabalhador. Morava com sua esposa à beira de um mato, onde fazia o carvão que vendia numa vila próxima.
    Todos os dias, antes mesmo de nascer o sol, o carvoeiro levantava-se, fazia sua prece e dirigia-se para o trabalho, alegre e confiante. À noitinha, regressava ao lar, e quer tivesse sido bem sucedido nas vendas, quer pouco vendesse, novamente elevava o pensamento ao Criador dos mundos e agradecia as graças recebidas durante o dia.
    Certa ocasião, de regresso a casa, João encontrou sua mulher enferma. Pensou, a princípio, que a doença seria passageira, mas, ao contrário do que imaginara, a enfermidade prolongou-se por muitos e muitos dias.
    O bom carvoeiro abandonou então o trabalho e permaneceu ao lado da doente, cuidando-a com dedicação e carinho. Porém, passado algum tempo, verificou, bastante preocupado, que suas economias tinham-se esgotado e que precisaria retornar ao trabalho. Por isso, resolveu ia à vila levar os sacos de carvão que ainda restavam e, assim, conseguir o dinheiro necessário.
    Pronto para sair, com suas roupas pobres, suas botas descoloridas e furadas, suplicou:
    _ Senhor! Meu Deus! Ajuda-me! _ e confiante, saiu ligeiro.
    Depois de ter vencido grande parte do trajeto, já na saída do mato, deparou-se com o obstáculo. O trecho que ele estava por atravessar, encontrava-se pantanoso, pelas constantes chuvas caídas em dias anteriores. João tirou as velhas botas para mais depressa poder passar. Deixou-as perto de uma árvore e, descalço, continuou seu caminho.
    Uma desagradável surpresa, porém, aguardava o bom carvoeiro: estava fechado o único depósito que lhe comprava o carvão. “Que teria acontecido?”, pensou. “E agora? Que fazer, meu Deus?”
    E voltou, triste e cansado, mas ainda confiante. Caminhando, pronunciava baixinho:
    _Meu Deus! Meu Deus! Seja feita a tua vontade! _Não há remédio. Não há alimento.
    Enquanto João voltava com mil pensamentos a fervilharem na mente, um professor fazia uma excursão ao mato, com os alunos. Os meninos se sentiam felizes; corriam daqui para ali, quando um deles tropeçou nas velhas botas do carvoeiro. Quando verificaram o motivo, disse um deles:
    _Quem será o dono?
    E alguém propôs:
    _Vamos escondê-las?
    _Vamos! _respondeu outro. Vamos escondê-las para vermos como fica o dono quando a procurar.
    _É mesmo! _ disseram todos em conjunto.
    O professor, vendo os meninos tão interessados, aproximou-se e perguntou:
    _Que está acontecendo?
    _Encontramos estas botas e vamos escondê-las! _foi a resposta de um dos alunos.
    _Filhos..._falou o professor. _Estas botas bem demonstram que seu dono é um homem pobre. Que desapontado ficará se, buscando suas únicas botas, tiver de procurá-las ainda. Já pensaram vocês no cansaço que deve estar e na pressa que terá para chegar em casa, a fim de levar o pão para a família?
    _É mesmo! _disseram, já arrependidos.
    _Tenho uma idéia! Vamos colocar alguma coisa dentro das botas _disse um menino.
    _Boa idéia! _atalhou, depressa, o professor. E, metendo as mãos nos bolsos tirou algumas moedas, entregando-as aos meninos para que se pusessem dentro das botas.
    _Eu também tenho aqui uma moeda _falou um dos alunos.
    _Vou colocá-la também.
    _Tenho dez reais! _ exclamou um terceiro.
    E, assim, todos, entusiasmados, retiraram dos bolsos algum dinheiro, atirando-o dentro das botas que colocaram, em seguida, no lugar de onde as tinham encontrado.
    _Muito bem, agora vamos embora _disse o professor.
    _Não, professor, não vamos embora. Eu quero ver a cara com que vai ficar o dono destas botas _ falou um dos meninos.
    _Vamos nos esconder? _sugeriu outro _O homem não deve demorar.
    E todos se esconderam numas moitas próximas, na expectativa de ver o que aconteceria. Passados alguns instantes divisaram, ao longe, um vulto.
    _Lá vem ele! _ cochichavam _apertando-se mais uns contra os outros.
    João foi olhando de um lado para o outro, como não lembrando bem onde deixara as botas. Localizando-as, sentou-se e, distraidamente, calçou uma delas. De repente, parou.
    _Que é isto?!
    E virando a bota sacudiu-a caindo de dentro as moedas. Imediatamente, pegou a outra e a sacudiu também.
    _Mais dinheiro! _ exclamou num sussurro.
    O bom carvoeiro, meio confuso, olhava ora para um lado, ora para outro. Depois, como percebendo o que acontecera, ergueu-se e, com voz trêmula pela emoção, entre lágrimas, proferiu:
    _Senhor! Benditas as mãos das quais Te serviste! Obrigado, meu Deus! Obrigado!
    Guardando o dinheiro no bolso, João calçou depressa as botas e afastou-se apressado.
    Os meninos que assistiam à cena, estavam comovidos. Quando o carvoeiro desapareceu, saíram devagarinho, um a um, e juntamente com o professor, trataram de regressar às suas casas.

 

FIXAÇÃO: O que você colocaria na bota?

Confeccionar uma bota de cartolina. Pedir que as crianças escrevam o que elas fariam, dentro de suas possibilidades, para ajudar o carvoeiro. A seguir, pedir que coloquem o papel escrito dentro da bota. Chamar uma a uma para lerem as sugestões de ajuda.

DRAMATIZAÇÃO

Pedir que as crianças dramatizem a situação descrita e também a maneira para solucionar o problema.

*Um colega de classe faltou no dia da explicação de uma matéria nova e agora não consegue resolver a lição.

OBS: Sugerir outra situação de acordo com a realidade da turma.


Fontes: 
Evangelização Infanto-Juvenil de 10 a 11 anos - Intermediário A.
O Melhor é Viver em Família - Série Evangelização no Lar - Vol 2.