REFLEXÃO
"A natureza humana é pródiga em análises superficiais,
especialmente quando o objeto de análise circunscreve-se a atitudes alheias."
Vladimir Ávila, Diferenças não separam, pág. 105.
TEMA/CONTEÚDO"A natureza humana é pródiga em análises superficiais,
especialmente quando o objeto de análise circunscreve-se a atitudes alheias."
Vladimir Ávila, Diferenças não separam, pág. 105.
Evitar a formação de conceitos exteriores, feitos de maneira apressada, devido a pouca informação que temos do todo.
DESENVOLVIMENTO:
Sugestão 1: As aparências enganam.
Um velho já muito cansado, sem poder mais trabalhar,
saiu pedindo uma ajuda, para poder se alimentar.
Descalço, sujo, mal vestido, com vergonha da situação,
fez seu primeiro pedido na casa de seu João
Seu João , homem religioso, vivia nos cantos a rezar,
devia ser caridoso, com certeza iria ajudar.
Mas, seu João olhou-o bem, e disse com ar de gozador:
_Para bêbado aqui nada tem, só para homem trabalhador!
O velho então chateado, saiu já cambaleando,
pois de tanta fome o coitado, nem andar estava aguentando.
Encostou-se ao pé do muro, da casa do seu José,
que tem fama de pão-duro, não dá a ninguém nem café.
Mas, seu José ao ver o velhinho, foi logo se aproximando,
olhou-o com todo o carinho, e assim foi lhe falando:
_Minha casa não tem riqueza, nem vivo por aí me mostrando,
mas sem dúvida na minha mesa, há sempre comida sobrando.
O velhinho olhou-o agradecido, com os olhos cheios de luz;
e disse enternecido:
_Na sua casa também mora Jesus.
Sugestão 2: Os quatro cegos e o elefante.
Um viajante na Arábia montando um elefante, encontrou-se com quatro cegos.
Cada um deles quis saber o que era um elefante.
O primeiro apalpou a tromba do animal e concluiu que o elefante era um tubo roliço e flexível.
O segundo tocou-lhe as enormes orelhas e achou que o elefante era uma espécie de chapa.
O terceiro puxou-lhe o rabinho e disse que o elefante era parecido com uma corda.
O quarto cego tentou abraçar-lhe a volumosa barriga e opinou que o elefante era uma espécie de barril.
Não será por isso que há tanta discórdia no mundo?
As pessoas analisam uma parte e tiram a conclusão sobre o todo.
Julgam pelas aparências, sem interessar-se, muitas vezes, pela verdade.
Preferem acreditar no que lhes é mais conveniente.
Um velho já muito cansado, sem poder mais trabalhar,
saiu pedindo uma ajuda, para poder se alimentar.
Descalço, sujo, mal vestido, com vergonha da situação,
fez seu primeiro pedido na casa de seu João
Seu João , homem religioso, vivia nos cantos a rezar,
devia ser caridoso, com certeza iria ajudar.
Mas, seu João olhou-o bem, e disse com ar de gozador:
_Para bêbado aqui nada tem, só para homem trabalhador!
O velho então chateado, saiu já cambaleando,
pois de tanta fome o coitado, nem andar estava aguentando.
Encostou-se ao pé do muro, da casa do seu José,
que tem fama de pão-duro, não dá a ninguém nem café.
Mas, seu José ao ver o velhinho, foi logo se aproximando,
olhou-o com todo o carinho, e assim foi lhe falando:
_Minha casa não tem riqueza, nem vivo por aí me mostrando,
mas sem dúvida na minha mesa, há sempre comida sobrando.
O velhinho olhou-o agradecido, com os olhos cheios de luz;
e disse enternecido:
_Na sua casa também mora Jesus.
Sugestão 2: Os quatro cegos e o elefante.
Um viajante na Arábia montando um elefante, encontrou-se com quatro cegos.
Cada um deles quis saber o que era um elefante.
O primeiro apalpou a tromba do animal e concluiu que o elefante era um tubo roliço e flexível.
O segundo tocou-lhe as enormes orelhas e achou que o elefante era uma espécie de chapa.
O terceiro puxou-lhe o rabinho e disse que o elefante era parecido com uma corda.
O quarto cego tentou abraçar-lhe a volumosa barriga e opinou que o elefante era uma espécie de barril.
Não será por isso que há tanta discórdia no mundo?
As pessoas analisam uma parte e tiram a conclusão sobre o todo.
Julgam pelas aparências, sem interessar-se, muitas vezes, pela verdade.
Preferem acreditar no que lhes é mais conveniente.
VERIFICAÇÃO/FIXAÇÃO:
Caixas de presentes
Levar várias caixas, de diversos tamanhos. Algumas estarão embrulhadas com papel de presente, muitos laços e fitilhos. Outras caixas estarão embrulhadas com papel bem simples (de preferência que não seja próprio para presentes), demonstrando a pobreza do embrulho. Dentro de cada caixa deve ser colocada uma mensagem; umas construtivas, de amor, esperança,, estímulo, carinho e outras mensagens sem conteúdo significativo ou que causem desagrado. Estas mensagens serão distribuídas aleatoriamente pelas caixas. Cada criança abrirá um "presente" e lerá em voz alta o que diz a mensagem, observando se aquilo que se vê por fora é igual ao que tem por dentro.
Ilusão de óptica
Preparar um canudo de 30 cm de comprimento por 2,5 cm de diâmetro. Colocá-lo diante do olho esquerdo, segurando-o também com a mão esquerda. Colocar a mão direita aberta, a uma distância de 15 cm, aproximadamente, em frente ao olho direito e encostado no canudo. Olhar com os dois olhos abertos.
Apostila de Evangelização Infanto-Juvenil - 10 à 11 anos.
Levar várias caixas, de diversos tamanhos. Algumas estarão embrulhadas com papel de presente, muitos laços e fitilhos. Outras caixas estarão embrulhadas com papel bem simples (de preferência que não seja próprio para presentes), demonstrando a pobreza do embrulho. Dentro de cada caixa deve ser colocada uma mensagem; umas construtivas, de amor, esperança,, estímulo, carinho e outras mensagens sem conteúdo significativo ou que causem desagrado. Estas mensagens serão distribuídas aleatoriamente pelas caixas. Cada criança abrirá um "presente" e lerá em voz alta o que diz a mensagem, observando se aquilo que se vê por fora é igual ao que tem por dentro.
Ilusão de óptica
Preparar um canudo de 30 cm de comprimento por 2,5 cm de diâmetro. Colocá-lo diante do olho esquerdo, segurando-o também com a mão esquerda. Colocar a mão direita aberta, a uma distância de 15 cm, aproximadamente, em frente ao olho direito e encostado no canudo. Olhar com os dois olhos abertos.
Apostila de Evangelização Infanto-Juvenil - 10 à 11 anos.
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